Antes de partirmos para as soluções, temos que  redescobrir nossa cidade e reorientar o debate sobre o estilo e a forma de pensar os seus desafios, ampliando de uma visão de governança “para” os cidadãos, para uma “com” os cidadãos.

Tudo isso começa pelos instrumentos básicos de boas práticas para cidade: (i) orçamento participativo, (ii) oficinas de identificação de riscos e oportunidades; (iii) os diversos mecanismos de acesso à informação e consulta pública etc.